BUSCA
O Cão não é o vilãoO Cão não é o vilãoO Cão não é o vilãoO Cão não é o vilão
O Cão não é o vilão
  • Home
  • A Campanha
    • Legislação
    • Guarda Responsável e Saúde Pública
    • Recomendações OMS
    • Assine a Petição
    • Quem Somos
    • Entidades Apoiadoras
    • Histórico ARCA Brasil no combate à LVC
  • Sobre LV
    • Definição e Transmissão
    • Prevenção
    • Diagnóstico
    • Sintomas
    • Tratamento
    • Depoimentos
    • Assessoria Técnica
    • Conteúdo para Vets
    • Eventos
  • Blog
  • FAQ
  • Contato
RECOMENDACOESOMS

Nas regiões do mundo em que ocorrem casos de Leishmaniose Visceral, a OMS defende que a doença pode ser controlada através de medidas integradas como: combate ao vetor, diagnóstico eficaz e precoce, tratamento completo e efetiva vigilância sanitária. Essa forma de controle é consenso em toda comunidade científica.

Além das medidas descritas, também é necessário o controle dos reservatórios, caninos, felinos, marsupiais, primatas e o próprio homem. Nos centros urbanos o controle é centrado nos cães, considerados o principal reservatório urbano em todas as áreas de ocorrência da doença.

A OMS refere-se ao controle canino em pelo menos três documentos, publicados em 1990, 2006 e 2010. Nesses documentos é considerada como medida de controle a eliminação de cães infectados, mas em casos de animais de alta estima e com proprietários responsáveis, o tratamento é  visto com normalidade.

Dois países no mundo tem se destacado pela truculência em relação a doença nos cães, o Brasil e a China.

No Brasil, o programa de controle oficial da LVH, desde 1963, propõe o diagnostico e tratamento dos casos humanos, o diagnostico e eliminação dos cães doentes e o controle do vetor.

O documento da OMS – 2010 ressalta a eliminação em massa de cães no Brasil e sua pouca eficácia.
(trecho na íntegra abaixo).

Entendemos que o programa deve ser revisto imediatamente, a equipe responsável pelo controle renovada com a presença de cientistas de visão contemporânea e progressista. A rotina praticada há 50 anos deve ser questionada e modernizada.

Report of a meeting of the WHO Expert Committee on the Control of Leishmaniases, Geneva, 22–26 March 2010 – Páginas 76; 77
”… Ideally, all symptomatic or seropositive dogs should be eliminated; however, screening and mass culling of seropositive dogs has not proved uniformly effective in control programmes (for example, in Brazil). The suboptimal effectiveness has been attributed to delays between serology and culling, poor sensitivity of serological tests to identify the most infectious dogs and, mainly, only partial coverage of the infected canid population. In several Mediterranean countries, euthanasia of infected domestic dogs is reserved for special cases, such as drug resistance, recurrent relapse or dangerous epidemiological situations. Most veterinarians prefer to manage canine leishmaniasis by giving antileishmanial treatment, while watching attentively for relapses. The medicines used primarily for treatment of human disease (see section 3.2.2) should not be used for treatment of canine leishmaniasis because of their low parasiticidal efficacy in this host and the potential for promoting parasite resistance. Alternative medicines, such as the leishmaniostatic allopurinol, should be used. A large percentage of treated dogs recover their infectivity to sandflies a few months after chemotherapy, despite clinical healing, thereby hiding the epidemiological problem of the source of infection. Use of topical insecticides with proven efficacy against sandfly bites (deltamethrin- impregnated collars or permethrin-based spot-on formulations) has been shown to reduce the incidence of visceral leishmaniasis in dogs significantly (for example in Brazil, Italy and Tunisia) and humans (Islamic
Republic of Iran), depending on the level of endemicity in a given area (see below). This approach has not, however, been tested in mass campaigns and cannot be endorsed as an alternative for interrupting transmission.
…
Control of canine visceral leishmaniasis could, in some countries, be associated with campaigns against rabies, which include (1) dog registration, to obtain useful information on the composition of the canine population and its dynamics; (2) evaluation of the health status of the canine population and regular veterinary surveillance; (3) access to serological diagnosis, medicines, topical insecticides and culling; and (4) mobilization of community participation (owners’ responsibility).”

Em 23 anos de atuação, os projetos, eventos e outras ações da ARCA BRASIL - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, entidade não governamental sem fins lucrativos, independente e apartidária, inauguraram uma nova era de esperança e respeito aos direitos dos animais no país.

TAGS

Ambiente arca Arnaldo Antunes Brasileish Bruna Lombardi Calazar campanha Causas Celebridades Cléo Pires Combate Controle Dani Lins Dengue Diagnóstico Doda Miranda Ellen Jabour Entevista Entrevista Eutanásia Fafá de Belém famosos Fernanda Tavares Fiorella Mattheis Giovanna Ewbank Guarda Responsável Legislação Leishmaniose Manejo Matéria maus-tratos mosquito-palha Nasi Nosso Clínico Políticas prevenção Tendências Thaila Ayala Tratamento Vacina Vacinação Yasmin Brunet Zoonoses

CONTATO

ARCA Brasil - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal
Rua Harmonia, 927 - Cep: 05435-001 - São Paulo - SP
Tel: 11 3031-6991
  • A Campanha
  • Assessoria de Imprensa
  • Assessoria Técnica
  • Assine a Petição
  • Blog
  • Busca
  • Contato
  • Definição e Transmissão
  • Depoimentos
  • Diagnóstico
  • Educação e combate à leishmaniose estão entre os legados das Olímpiadas
  • Entidades Apoiadoras
  • Eventos
  • Famosos vestem a camisa
  • Guarda Responsável
  • Histórico
  • Histórico ARCA Brasil no combate à LVC
  • Home
  • Home- copy
  • Legislação
  • Material de Apoio
  • Perguntas Frequentes
  • Prevenção
  • Produto
  • Quem Somos
  • Recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS)
  • Revolução no tratamento da LVC
  • Sintomas
  • Sobre LV
  • Tratamento
  • Um momento de reflexão
  • Vídeos
  • Virbac Saúde Animal
O Cão não é o vilão