No Brasil os cursos de medicina, medicina veterinária, biologia, psicologia, odontologia, entre outros possuem aulas práticas em que são utilizados animais vivos (vivissecção) ou mortos especificamente para fins didáticos.
A Faculdade de Medicina Veterinária da USP já não utiliza animais vivos em suas aulas de técnica cirúrgica. Em vez disso, utiliza cadáveres, especialmente preparados, de animais que tiveram morte natural em clínicas e hospitais veterinários. Os alunos também praticam cirurgias de castração em cães e gatos levados pelos proprietários.
Na Europa e nos Estados Unidos, muitas faculdades não utilizam mais animais, nem mesmo nas matérias práticas como técnica cirúrgica e cirurgia – são oferecidas alternativas em todos os setores. Somente nos EUA, mais de 100 escolas de medicina (quase 70%) incluindo Harvard, Columbia, Standford e Yale, não mais utilizam animais. Na prestigiada Harvard Medical School, de acordo com o Dr. Michael D’Ambra, anestesiologista cardíaco que dirige o programa de Harvard (em que não são mais utilizados cães ou outros animais), “a única coisa que um estudante pode fazer num cão de laboratório e que nós não ensinamos como fazer numa sala de cirurgia é matá-lo”.
Em toda a Inglaterra e Alemanha, a utilização de animais na educação médica foi abolida. O mesmo está acontecendo em países da América Latina, como a Argentina. Em março de 2001, a Western University of Health Sciences, na Califórnia, anunciou a aprovação da construção de sua primeira escola de medicina veterinária onde não serão utilizados animais nas aulas (será a primeira nova escola de medicina veterinária dos EUA nos últimos 20 anos).
De 2000 a 2001, mais de um terço da universidades da Itália abandonaram a utilização de animais para fins didáticos. Professores de faculdades de farmácia, como a de Pavia, e de veterinária, como as de Pisa, Parma, Messina, Milano, Padova e Teramo, já declararam a validade ou mesmo a possibilidade de utilizarem métodos alternativos no ensino.
Os projetos, eventos e outras ações da ARCA BRASIL - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, entidade não governamental sem fins lucrativos, independente e apartidária, inauguraram uma nova era de esperança e respeito aos direitos dos animais no país.
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